
A Beats foi comprada pela Apple em maio, por um valor em torno dos 3 mil milhões de dólares, mas uma notícia publicada esta segunda-feira pelo Techcrunch garantia que a empresa tem planos para acabar com o serviço de música em streaming e despedir funcionários.
Escrevia o site, que a medida seria a confirmação de uma tendência conhecida da Apple, que sempre privilegiou uma lógica de unificação de marcas.
Outros sites como o Re/Code terão tido também informação de fontes não identificadas sobre os planos da Apple, mas interpretam de outra forma os planos da empresa e avançam que a companhia está apenas a preparar algumas alterações à estrutura atual da Beats, que pode passar por alterar a marca.
A publicação destas informações mereceu já uma reação da Apple que habitualmente não comenta rumores, nem reage a informações especulativas sobre o seu negócio. Desta vez fê-lo para garantir que não tem planos para descontinuar o serviço da Beats Music. "Não é verdade", diz a empresa.
O serviço de música da Beats conta com 250 mil subscritores pagos, um número pouco representativo quando comparado com o de outras plataformas, como o Spotify, que conta com 10 milhões de utilizadores na versão paga e 30 milhões de utilizadores na versão gratuita.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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