
As novas medidas, que constam da proposta irlandesa de Orçamento de Estado para 2015,entram em vigor a partir de 1 de janeiro próximo, mas as empresas como a Apple, a Google e o Facebook que estavam abrangidas pelo regime especial atualmente aplicado terão até 2020 para se adaptarem às mudanças.
Dublin decidiu acabar com a possibilidade de utilização do chamado "double Irish", um esquema que permite que uma empresa transfira uma parte substancial do rendimento gerado na Irlanda para uma sociedade também de direito irlandês, mas com sede num paraíso fiscal.
Além disso, muda também a legislação sobre residência, obrigando a que todas as empresas registadas na Irlanda passem também a ser residentes para efeitos fiscais, anunciou Noonan.
A opção do governo irlandês acontece num momento em que a Comissão Europeia está a investigar a generosidade fiscal com que alguns Estados-membro estão a tratar as grandes multinacionais, nomeadamente as tecnológicas.
As investigações confirmadas por Bruxelas decorrem inclusive na Irlanda, além do Luxemburgo e da Holanda.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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