
O Executivo de Bruxelas avança que as três fabricantes de baterias de lítio recarregáveis foram multadas por práticas ilegais, como a fixação de preços e a partilha de informações confidenciais sobre o mercado.
Estas atividades, conduzidas de forma bilateral e multilateral entre as empresas em questão, aconteceram, na sua maioria, no continente asiático, mas algumas tiveram lugar na Europa.
Da decisão da Comissão Europeia (CE) decorre uma multa de 29,8 milhões de euros à Sony, uma de 38,9 milhões de euros à Panasonic e uma de 97,1 milhões de euros à Sanyo. As informações divulgadas indicam que a Samsung SDI também fazia parte deste cartel, mas escapou à coima por ter denunciado a existência deste conluio, evitando uma multa de cerca de 58 milhões.
As empresas já admitiram o seu envolvimento nas práticas ilegais de que são acusadas, que terão acontecido de fevereiro de 2004 a novembro de 2007, e acataram o veredicto da CE. O reconhecimento da culpa valeu às fabricantes de baterias uma redução de 10% nas coimas.
A comissária europeia da concorrência acusa as empresas nipónicas de afetarem os preços de vários produtos vendidos no mercado europeu. Em comunicado, Margrethe Vestager deixa um aviso bem claro: se os consumidores europeus forem afetados por um cartel, a Comissão vai tomar medidas, mesmo que as práticas tenham ocorrido fora da União Europeia.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Clair Obscur: Expedition 33 é uma carta de amor de França aos RPGs japoneses -
App do dia
Bomber Friends inspira-se no clássico Bomberman numa experiência multijogador online para oito amigos -
Site do dia
Grave o ecrã com a extensão Supercut e partilhe rapidamente o vídeo -
How to TEK
Já pode trocar o assistente da Google pelo ChatGPT no smartphone. Veja como
Comentários