
O Governo vai deixar de suportar o custo dos carregamentos dos veículos elétricos nos pontos de abastecimento públicos, como acontece atualmente.
O modelo gratuito em vigor até agora deverá terminar até ao final do primeiro semestre do próximo ano, altura em que os pontos de abastecimento estarão concessionados a privados, que irão cobrar pela eletricidade disponibilizada, avança o Jornal de Notícias.
Com as alterações, cada condutor passa a ter um contrato com um operador e um cartão de pagamento que lhe permite fazer carregamentos em qualquer posto de abastecimento. A conta da eletricidade consumida é descontada no final de cada mês.
Atualmente, a rede pública de abastecimento é gerida pela sociedade Mobi.e que até hoje já ofereceu 1,2 gigawatts, o que equivale ao suficiente para percorrer 7,2 milhões de quilómetros.
Enquanto a concessão a privados não avança, o Governo está a investir quase oito milhões de euros na modernização e na expansão da rede. Em curso há a instalação de 50 postos de carregamento rápidos, capazes de carregar 80% da bateria em 15 a 20 minutos, que entram em funcionamento no próximo ano.
Está também a acontecer a modernização da rede piloto e dos seus 1.076 carregadores “normais”, que demoram entre seis a oito horas a carregar uma bateria, e na instalação de 404 pontos de carregamento semirrápido – para abastecimentos elétricos em uma hora, uma hora e meia.
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