
Quem o afirma é o porta-voz das autoridades europeias na investigação do caso que envolve a Philips, a LG e vários outras empresas do sector, cujos nomes ainda não foram revelados.
Em entrevista telefónica Jonathan Todd afirmou que, por acreditarem que existe um cartel no mercado de ecrãs LCD, organizado de forma a actuar em todo o mundo, a CE está a trabalhar com as autoridades de várias regiões do globo.
"Estamos a cooperar com as autoridades no Canadá, Estados Unidos e Japão", sublinhou o porta-voz, que também forneceu alguns detalhes relativamente aos próximos passos, em declarações citadas pela PC World.
As empresas acusadas receberam a carta de objecções ainda em Maio - embora apenas agora a tenham revelado - e contam com dois meses para submeter uma resposta escrita à CE. No processo também terão de passar por uma audiência oral.
De acordo com as leis europeias as empresas que incorram nestas práticas anti-concorrenciais ficam sujeitas a multas que podem ir até 10 por cento das suas vendas globais.
Neste caso concreto, as empresas são suspeitas de concertar preços nos ecrãs LCD que vendem aos fabricantes de vários produtos na área da electrónica de consumo.
Nos Estados Unidos, onde a moldura legal para este tipo de caso é diferente, as autoridades já apreciaram e julgaram suspeitas idênticas acabando por condenar a multas de quase 600 milhões de dólares a LG Display, Sharp, Chunghwa e Hitachi.
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