
Depois do aval dos EUA e da Comissão Europeia, foi a vez das autoridades chinesas aprovarem o negócio entre as fabricantes japonesas Sanyo e Panasonic, eliminando uma das últimas barreiras ao negócio.
Para poder comprar a Sanyo, a Panasonic terá que reduzir primeiro a sua participação na sociedade que mantém com a Toyota para fabrico de baterias. Foi esta a condição imposta pela autoridade chinesa para a concorrência.
A produção de baterias é também um dos mercados em que actua a Sanyo, o que explica os receios de que a fusão entre duas empresas levasse a práticas anti-concorrências, caso a Panasonic mantivesse a sua actual quota na parceria que tem com a Toyota.
A decisão da Comissão Europeia, conhecida no passado dia 30 de Setembro, tinha ido no mesmo sentido, impondo o desinvestimento da empresa em algumas unidades de produção de baterias, condições que foram aceites pela empresa.
A Panasonic está agora em condições de apresentar a sua oferta pública de aquisição das acções da Sanyo Electric. A OPA, no valor de 4,4 mil milhões de dólares (cerca de 2,9 mil milhões de euros), deverá ser lançada já na próxima quinta-feira, de acordo com a informação avançada pela imprensa internacional.
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