A Comissão Europeia autorizou a Hewlett-Packard a comprar a EDS, considerando que a operação não será prejudicial para a concorrência no mercado europeu.
O executivo comunitário analisou os efeitos da operação sobre o mercado de prestação de serviços informáticos e, sobretudo, o impacto na oferta de serviços de gestão e concluiu que a fusão das duas companhias não trará qualquer problema ao mercado.
Isto porque, no entender da CE, a HP e a EDS não são concorrentes em nenhum dos segmentos em que operam, pelo que a sua união não criará uma figura dominante e monopolista.
Mesmo assim, tendo em conta que a HP marca presença no mercado de servidores e soluções de armazenamento, Bruxelas examinou também os efeitos da aquisição nas vendas de material ou programas daquela natureza mas, mais uma vez, concluiu que não existiam motivos de preocupação para o mercado.
Em Maio deste ano, a HP anunciou que estava disposta a pagar 13,9 mil milhões de dólares pela EDS, num negócio que tinha como meta elevar a concorrência com a rival IBM. Na altura, a fabricante referia que iria pagar 25 dólares em dinheiro por cada título da EDS, o que supunha um aumento de 34 por cento face ao valor das acções da EDS naquele período.
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