
Em termos de tecnologia percebe-se que há uma projeção holográfica de uma imagem ao centro do habitáculo, que pode ser um mordomo virtual ou alguém com quem o passageiro vai a conversar em telepresença, por exemplo.
A marca não fala em condução autónoma, mas o design do veiculo deixa claro que a tendência é assumida como uma realidade daqui a duas décadas, já que o interior do veículo mais parece uma sala de estar.
Outra das questões a que a marca dá importância é à escolha dos materiais que vai aplicar nos seus carros, conhecidos pelas opções de luxo.
A responsável de design da marca, Stefan Sielaff, explica que um dos aspetos tidos em conta é o facto de cada vez mais gente querer seguir um estilo de vida sustentável, centrado numa alimentação vegan, o que em algumas zonas do globo, como na costa leste dos Estados Unidos, é completamente incompatível com a utilização de materiais como as peles.
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Para responder a uma tendência que a Bentley vê como crescente está a trabalhar noutros materiais como peles não naturais, têxteis, vidro e até pedra ou madeira, que podem vir a substituir peças hoje feitas de outros materiais. A impressão 3D tem ajudado a materializar algumas das opções, como a possibilidade de usar madeira para fazer os encaixes dos vidros das portas.
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