Há um novo modelo de negócio entre as empresas da área das Tecnologias da Informação. Denomina-se Superstacks, implica ecossistemas altamente integrados que abrangem desde o sistema operativo às aplicações, passando pelo hardware e pelos serviços, e já está em prática. A Apple e a Google podem ser exemplos.

O conceito é analisado pela Accenture, num estudo que envolveu a participação de executivos de topo de grandes empresas de todo o mundo, procurando apurar se os inquiridos tinham conhecimento deste novo modelo e do seu impacto em diferentes sectores, como a mobilidade, computação empresarial e eletrónica de consumo.

O novo modelo aponta para uma grande tendência estratégica, segundo as respostas apuradas: as fusões e aquisições, citada por 77% dos inquiridos. Esta tendência é justificada pela necessidade de adquirir propriedade intelectual (50%), e aceder a I&D para acelerar o time to market dos produtos, apontada na mesma medida (50%).

Para 43% está em causa o acesso a mais talento profissional, enquanto mais de um terço (37%) dos inquiridos cita a importância da expansão do portfólio de produtos e novos serviços.

No que diz respeito às áreas que terão maior impacto na indústria tecnológica, nos próximos três anos, mas de dois terços (70%) citam a mobilidade, sendo que o cloud computing e a “consumerização” das TI nas empresas são mencionados por, respetivamente, 50 e 43%.

“Impulsionando novos serviços na área da saúde, financeira e retalho, a mobilidade é de longe o maior e mais poderoso game-changer, criando a necessidade de superstacks”, considera a consultora.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Patrícia Calé

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