
Na corrida do digital, aqueles que não se moldarem às novas tendências e aos novos negócios arriscam-se a ser reduzidos a meras notas de rodapé na história tecnológica contemporânea.
O especialista em comércio electrónio Wijnand Jongen vaticinou sobre o futuro dos retalhistas ditos “tradicionais” numa era onde tudo o que é digital impera. Mas isto não é o fim do comércio tradicional, se estes agentes souberem colocar as novas tecnologias ao serviço da evolução dos seus negócios.
Durante o Portugal Digital Summit, Jongen afirmou que os dispositivos móveis hoje estão amplamente disseminados pelos “quatro cantos da Terra”, mas é na China que o segmento mobile adquire uma dimensão extraordinária.
Ele afirma que a tecnologia não é o fim do retalho tradicional, mas sim uma forma de os retalhistas se poderem diferenciar, evoluir e aproveitar novas oportunidades de negócio.
Como o TeK já noticiou, a China é o maior mercado de eCommerce do mundo, e Portugal vai aproveitar esse grande potencial para desenvolver este segmento de atividade, através de uma colaboração mais próxima e integrada.
Para que o comércio tradicional se possa diferenciar de uma concorrência cada vez mais acérrima os retalhistas têm de procurar oferecer experiências mais personalizadas que aproximem cada vez mais estes negócios dos seus públicos-alvo, com o objectivo de conquistar a sua leadade.
Wijnand Jongen acredita que os sites que congregram várias marcas são a tendência que vai marcar o comércio eletrónico na Europa.
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