
A empresa chinesa que fabrica o iPhone e o iPad e que já foi por diversas vezes notícia, na sequência das más condições de trabalho que oferece aos seus colaboradores, volta a ser notícia.
O presidente do grupo Foxconn assumiu que nos próximos meses a empresa vai reforçar a "mão-de-obra" assegurada por robôs. Os 10 mil que já asseguram algumas tarefas nas fábricas que montam produtos da Apple e de diversas outras fabricantes de eletrónica, vão aumentar no próximo ano para 290 mil e até 2014 para um milhão.
A medida visa colmatar o aumento dos custos com mão-obra, em subida acelerada. Com mais de 1,2 milhões de trabalhadores a Foxconn avança com a medida para evitar a necessidade de uma deslocalização para geografias mais baratas, defendem os analistas.
Os robôs vão progressivamente substituir a mão humana em tarefas como a pulverização, soldadura ou montagem de equipamentos, detalha a imprensa internacional.
Além da Apple, a Foxconn monta produtos para fabricantes como a Sony ou a HP. As duras condições de trabalho oferecidas pela empresa têm vindo a lume por diversas vezes. Uma das questões polémicas em que a Foxconn se viu envolvida foi a divulgação de vários suicídios de trabalhadores da empresa.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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