
A Google apresentou uma nova proposta à Comissão Europeia para evitar a imposição de medidas punitivas, relativas à investigação sobre alegadas práticas de abuso de posição dominante no seu motor de pesquisa na Europa.
A nova proposta de acordo prevê que a Google passe a identificar nos resultados das suas pesquisas quais os que são oriundos dos seus próprios serviços, distinguindo-os dos resultados fornecidos a partir de outras fontes de informação e conteúdos.
De acordo com o Financial Times, fontes ligadas ao processo referiram que a Google pretende sinalizar os seus próprios mapas, cotações de ações, informações sobre voos comerciais e outro tipo de informação, de modo a esclarecer quais as fontes que geraram esses resultados.
O mesmo jornal refere que a nova proposta foi apresentada há algumas semanas pela Google ao Comissário Europeu da Concorrência, Joaquin Almunia, que em Maio passado acrescentou às exigências da CE a necessidade de a Google fazer também alterações aos seus serviços móveis.
Na mesma altura, as autoridades europeias delinearam também as quatro áreas em concreto sobre as quais seria necessário atuar para chegar a um acordo com a Google.
Uma situação que, ainda de acordo com o Financial Times, alguns concorrentes da Google não identificados pelo jornal defendem não ficar resolvida com as novas propostas, uma vez que a empresa poderá alegadamente continuar a promover os seus próprios serviços à custa de terceiros.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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