A Internet está cada vez mais no centro dos esquemas que permitem a entrada na Europa de produtos contrafeitos. A conclusão é de um relatório apresentado hoje pela Comissão Europeia que faz o habitual balanço das entradas de contrabando na região ao longo do ano.
Conclui-se que em 2007 as alfândegas europeias registaram a entrada de 43 mil produtos falsos, contra 37 mil no ano anterior, embora o número de processos associadas tenha baixado de forma significativa.
Quem faz entrar estes produtos no espaço europeu opta cada vez mais por faze-lo em pequenas quantidades e usando os serviços de correio expresso internacionais. A maior confiança dos utilizadores no comércio online tem sido uma arma a favor dos criminosos, que ganham diariamente novos clientes directos de produtos falsificados. Esta realidade aplica-se sobretudo à venda online de medicamentos como o Viagra.
A mesma Internet, contribuiu para diminuir de forma drástica a entrada na região de discos e filmes piratas, hoje cada vez mais fáceis de tirar da Internet, sem qualquer custo.
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