
O regresso da empresa, fundada há mais de 75 anos, vai basear-se em colaborações com outras empresas, que vão desenhar e produzir os novos brinquedos. “Mais do que criarmos de raiz novos jogos ou reedições, queremos que a base atual seja muito mais rica”, referiu José Luís Pinto Basto, que lidera o grupo que comprou a Majora, em declarações ao jornal Público. “A estratégia é desafiar parceiros com capacidade criativa e produtiva, já estabelecidos, para que se juntem a nós. Lançamos o produto deles com a marca Majora”, acrescenta.
Antes de fechar portas, a Majora tinha chegado a lançar o popular jogo do Sabichão em formato digital, mas sem grande retorno. “ A Majora fez uma incursão muito tímida nos jogos digitais (…) e não pode haver entradas tímidas neste mercado”, diz José Luís Pinto Basto, garantindo que será feito “um grande esforço de visibilidade” com a nova investida no segmento dos dispositivos móveis.
A empresa de brinquedos encerrou a fábrica no Porto em março de 2013 e as 13 marcas que detinha, assim como o espólio do museu, foram adquiridas o ano passado pelo fundo de investimento Edge Ventures, holding do The Edge Group, por 600 mil euros.
Além de jogos, a Majora pretende continuar a produzir brinquedos, material escolar ou roupa, sempre em parceria com terceiros e sem acordos de exclusividade.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Precisa de renovar o Cartão de Cidadão? Já o pode fazer na app gov.pt -
Site do dia
Sabe onde foram gravados os seus filmes favoritos? Com o CineMapper pode descobrir -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários