
Portugal é o quarto país da União Europeia com mais empresas inovadoras, segundo o Inquérito à Inovação da UE, divulgado pelo Eurostat. No período entre 2006 e 2008, 57,8 por cento das empresas nacionais mantinham "actividades inovadoras", por comparação à média europeia de 51,6 por cento.
Portugal consegue valores significativamente superiores aos 52,2 por cento registados pela Finlândia, aos 50,2, da França ou aos 43,5 de Espanha, tendo apenas à sua frente os lugares do pódio, ocupados pela Alemanha (79,9%), o Luxemburgo (64,7%) e a Bélgica (58,1%).
Os resultados não constituem surpresa para José Sócrates, porque "espelham aquilo que aconteceu ao longo destes últimos anos às empresas portuguesas", referiu o Primeiro-ministro em reacção ao relatório do Eurostat. "Estes números significam dinamismo, um contributo para mais valor" e mostram que a economia portuguesa "tem capacidades para responder àquilo que são as exigências do nosso tempo".
Os dados do Eurostat revelam ainda que, no seu conjunto, a UE registava, no final de 2008, uma taxa de 51,6 por cento de empresas inovadoras naquele período. Entre estas, um terço (34,2%) cooperaram com parceiros internacionais - outras empresas, universidades ou institutos públicos de investigação.
Neste índice Portugal está abaixo da média europeia, quando apenas 28,4 por cento das empresas nacionais referiu cooperar com terceiros.
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A análise foi conduzida junto de um vasto conjunto de sectores, tendo por base a recolha de informação sobre inovação em produtos e processos, bem como inovação organizacional e de marketing, além de "outras variáveis-chave".
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