
A tragédia recente no Japão continua a somar "vítimas", directa e indirectamente. A Nokia é a mais recente empresa ligada às TIC a admitir que poderá ter alguma dificuldade no fornecimento dos seus dispositivos devido ao sismo.
A número um dos telemóveis afirmou que a catástrofe vai afectar a distribuição de alguns produtos "devido à escassez de componentes e matérias-primas relevantes provenientes do Japão", mas adiantou que o impacto não se fará sentir nos resultados do primeiro trimestre.
A Nokia acrescentou ainda que vai colaborar com os seus fornecedores mundiais no sentido de minimizar os impactos do desastre.
A escassez de componentes na área da tecnologia era desde início apontada como um dos resultados possíveis desta tragédia, tendo em conta o papel que o mercado japonês assume em termos produtivos.
Poucos dias após o terramoto, foram várias as tecnológicas japonesas que deram conta dos estragos sofridos, umas mais do que outras, entre elas a Epson, a Fujitsu, a Toshiba e a Sony - que ainda hoje anunciou o encerramento de mais sete fábricas.
Na mesma altura, e em resposta ao contacto do TeK, algumas empresas japonesas com operações em Portugal acreditavam que o seu negócio podia não chegar a ser afectado, como a Ricoh e a Nintendo, embora ressalvando que ainda seria cedo para fazer uma avaliação precisa dos prejuízos a nível internacional.
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