No terceiro trimestre deste ano, a Nokia obteve 1,1 mil milhões de euros (220,530 milhões de contos) de lucros antes de impostos e um cash flow líquido de exploração no valor de 1,4 mil milhões de euros (200,699 milhões de contos), valores divulgados hoje na apresentação dos resultados financeiros internacionais ao mercado português, mas que já haviam sido oficialmente anunciados pelo fabricante durante a semana passada (ver Notícias Relacionadas).
As margens de exploração alcançaram neste trimestre os 15,2 por cento, 9,3 por cento provenientes da área Networks e 19 por cento da Mobile Phones. Os dividendos por acção foram de 0,16 euros, enquanto que no ano passado tinham sido de 0,19 euros.
A vendas líquidas registadas no mesmo período são de 7,050 mil milhões de euros (1,413 mil milhões de contos), o que se traduz numa diminuição de 7 por cento em variação homóloga. Em relação à Nokia Networks as vendas líquidas desceram 14 por cento e na Nokia Mobile Phones cerca de 3 por cento.
Aquando da apresentação mundial de resultados, a Nokia tinha reiterado as suas previsões para um aumento nas vendas durante o próximo ano na ordem dos 25 a 35 por cento. Talvez resultado da renovação do conjunto de dispositivos que, segundo o afirmado hoje pelos responsáveis da Nokia a nível nacional, está igualmente prevista para acontecer durante 2002.
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