
A aprovação foi anunciada através de um comunicado publicado na página Web do Ministério do Comércio chinês, mas com a imposição de algumas condições para as duas empresas.
A Microsoft teve de assegurar que nos próximos cinco anos não vai subir o valor cobrado pelas patentes, nem proibir as fabricantes chinesas de telemóveis de usarem os seus sistemas operativos. A Nokia garantiu que não irá alterar os valores pagos pelas patentes de produtos essenciais.
A tecnológica finlandesa tinha referido recentemente que, embora a venda de 5,4 mil milhões de euros tivesse sido aprovada pelas autoridades reguladoras na Europa e nos Estados Unidos, ainda estava a ser revista por algumas entidades na Ásia, entre elas a chinesa.
Anunciado em setembro, o negócio que passa para as mãos da Microsoft as atividades da Nokia na área dos telemóveis recebeu luz verde dos reguladores europeus no final de 2013, que não encontraram impactos relevantes para a concorrência.
Uns dias antes, a transação tinha recebido a aprovação do regulador norte-americano, numa altura em que o sim dos acionistas da Nokia também já estava consumado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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