A revisão anual da composição do índice PSI 20 já é conhecida desde fevereiro, com a decisão da NYSE Euronext Lisbon de retirar o Espírito Santo Financial Group, substituindo-o pela tecnológica portuguesa. A assinalar a data Rogério Carapuça, chairman da Novabase, foi convidado para o toque do sino que marca o encerramento da sessão na próxima segunda-feira.
O principal critério da revisão das empresas que integram o índice PSI 20 (Portuguese Stock Index) é a liquidez dos títulos - a quantidade negociada - nos meses antes das reavaliações de forma a que o índice seja representativo das ações mais negociadas.
A Novabase regressa depois de 6 anos fora do índice. Em 2007 foi destronada pela Soares da Costa e no ano passado esteve na linha da frente para voltar ao PSI 20 numa revisão extraordinária que excluiu a Brisa e a Cimpor. Na altura foi ultrapassada pelo Banif e pela Cofina.
No ano passado a especulação com a possibilidade da Novabase regressar à primeira liga do mercado bolsista chegou a influenciar o valor das ações, até porque esta reentrada traria maior visibilidade à empresa e consequentemente maior liquidez.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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