
A Optimus pode ter que vender a participação que tem na rede de fibra ótica detida em parceria com a Vodafone, sendo este um dos compromissos que a operadora da Sonaecom e a Zon terão assumido junto da Autoridade da Concorrência (AdC).
A presença que a Zon tem nas infraestruturas do cabo em Portugal vai obrigar à venda da participação da Optimus na rede construída para as cidades de Lisboa e Porto, num projeto que tinha como objetivo cablar 500 mil casas, e ao qual a Vodafone se juntou posteriormente.
A lista com os restantes remédios que tentam assegurar os níveis de concorrência exigidos no mercado das telecomunicações em Portugal já terá sido entregue aos contra-interessados, grupo de empresas que são direta ou indiretamente afetadas pelo negócio entre a Optimus e a Zon.
Segundo avança o Económico, os pareceres dos contra-interessados aos compromissos das operadoras em vias de fusão têm que ser entregues até à próxima quarta-feira, 10 de julho.
A confirmar-se, este é o primeiro compromisso assumido pela Optimus e pela Zon conhecido publicamente. Como o TeK já tinha dado conta, as duas empresas formularam um conjunto de compromissos em antecipação às exigências da AdC.
O presidente do regulador da concorrência, Manuel Sebastião, prometeu para breve uma tomada de decisão sobre a fusão das duas operadoras de telecomunicações.
A ERC e a Anacom já se mostraram a favor do negócio.
Nota de redação: foi corrigida uma gralha no texto
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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