A Elrond Network anunciou a aquisição da portuguesa Utrust, dona de uma solução de pagamentos em criptomoedas que permite transações imediatas, proteção do consumidor e resoluções crypto-to-cash.
Em comunicado, a Elrond explica que, com o negócio, quer acelerar alguns objetivos estratégicos da empresa, como “tornar os pagamentos mais rápidos, mais baratos e mais seguros, com recurso à tecnologia blockchain; e transformar os serviços de processamento de pagamentos em fontes de rendimento para os comerciantes”.
As companhias acreditam que a operação vai ajudar a revolucionar o comércio digital e os pagamentos na web, permitindo aos comerciantes recorrerem à tecnologia blockchain para suportar pagamentos totalmente digitais com algumas vantagens. Entre elas, “garantir que os comerciantes recebam de forma segura, quase instantânea, e a custos significativamente reduzidos”.
Esta será precisamente uma das áreas de abordagem ao mercado, a tirar partido da tecnologia das duas empresas. Na sequência da compra, a Elrond quer também lançar uma nova solução de processamento de pagamentos DeFi-first que “vai fornecer rendimentos aos comerciantes em vez de lhes exigir o pagamento de uma percentagem por cada valor transacionado”, como detalha Beniamin Mincu, CEO da Elrond Network.
“A ideia de transformar pagamentos em fontes de rendimento soou-nos tão estranha como a qualquer pessoa que pense nisso pela primeira vez”, explica Sanja Kon, CEO da Utrust. “Após explorar a ideia juntamente com a Elrond, percebemos não só que é uma possibilidade como é algo inevitável no futuro dos pagamentos. E é por isso que decidimos unir esforços e acelerar a implementação de pagamentos DeFi”, acrescenta o responsável.
A Elrond defende que as soluções de pagamentos totalmente digitais, hoje disponíveis, são lentas e dispendiosas para os comerciantes, que têm de pagar taxas entre 3 a 11% do valor de cada transação. O recurso à tecnologia blockchain pode ajudar a alterar esta situação.
A blockchain da Elrond é capaz de processar mais de 15 mil transações por segundo (TPS), com uma latência de 6 segundos e custos reduzidos. Distingue-se de outras soluções do género por integrar uma novo mecanismo Adaptive State Sharding e o algoritmo Secure Proof of Stake (PoS), que permite escalabilidade com um mecanismo de consenso rápido, eficaz e seguro, explica a empresa.
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