
Os documentos agora assinados pelas duas empresas "regulam as etapas necessárias à implementação da operação que culminará na fusão", detalha uma nota enviada à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
A fusão, anunciada em outubro do ano passado, vai juntar a PT e a Oi (bem como a Telemar Participações, grupo que controla a Oi) numa única empresa com sede no Brasil. O processo de fusão deverá estar concluído na primeira metade do ano, como preveem as empresas.
Na mesma nota, a PT dá conta de outros avanços no processo, como a aprovação pelo Conselho de Administração da Oi do "pedido de registo ao regulador brasileiro do mercado de capitais da oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais da Oi".
A operação vai permitir a realização do aumento de capital previsto para operacionalizar o negócio, onde serão incluídos os ativos da PT, avaliados em 1,7 mil milhões de euros. Ficam de fora deste bolo apenas as participações na Contax e Bratel, bem como passivo à data da contribuição, explica a empresa.
Na comunicação à CMVM fica também a saber-se que um dos próximos passos no processo de fusão será a convocação de uma data para a Assembleia Geral de acionistas da PT. Nos temas da reunião vão incluir-se a troca das ações da operadora portuguesa pelas ações na nova empresa e o pagamento de dividendos aos acionistas da PT antes da operação. O valor previsto é de 10 cêntimos por ação.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Dune: Awakening é o jogo de sobrevivência com ADN português -
App do dia
Match Supermarket é como o Candy Crush mas focado no supermercado -
Site do dia
MapMagic ajuda a planear a próxima aventura em companhia: a pé ou de bicicleta -
How to TEK
Como ligar o mostrador de velocidade do automóvel na app do Google Maps em Android Auto
Comentários