
A HP apresentou hoje os seus resultados trimestrais. A empresa fechou o terceiro trimestre fiscal com receitas de 27,5 mil milhões de dólares, menos 2 por cento que no mesmo período do ano passado.
Na região EMEA, que inclui a Europa, o contributo para os resultados foi negativo, com uma quebra de 12 por cento nas vendas registadas durante o período, para 9,9 mil milhões de dólares. Valeu a performance noutras regiões do globo, como a China - onde as receitas cresceram acima dos dois dígitos, embora a performance do grupo na Ásia tenha piorado no período -, ou no continente americano, onde melhoraram 8 por cento.
No mesmo período os resultados operacionais da fabricante fixaram-se nos 2,2 mil milhões de dólares, numa quebra de 14 por cento face ao período comparável, e os lucros caíram 19 por cento, para 1,6 mil milhões de dólares.
As receitas de serviços foram as que tiveram maior crescimento, graças sobretudo à aquisição da EDS, que ajudou a melhorar em mais de 90 por cento a performance nesta rubrica, para um total facturado de 8,5 mil milhões de dólares.
Destaque ainda para a divisão de sistemas pessoais, onde a HP conseguiu aumentar as vendas de equipamentos e manter a liderança global do mercado de PCs, embora baixando em cerca de 18 por cento as receitas. A queda mais dramática foi na área dos desktop, onde as receitas recuaram 26 por cento. Nos portáteis diminuíram 10 por cento.
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