
A Sonaecom já terá recebido uma parte do valor que tinha registado como dívida referente ao Programa e-escolas, adianta hoje o Jornal de Negócios. A operadora registou no seu relatório financeiro uma dívida total de 23 milhões de euros, cerca de metade dos quais terão já sido pagos.
De acordo com o Jornal, a Sonaecom já recebeu 11,8 milhões de euros canalizados através da Fundação para as Comunicações Móveis, uma entidade criada entre os operadores e o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações para gerir os programas e-escolas e e-escolinhas e o seu financiamento com recurso às contrapartidas para a Sociedade da Informação reservadas pelos operadores de terceira geração móvel aquando da atribuição das licenças.
O programa e-escolas, que ainda decorrer, é financiado maioritariamente por estas verbas, que permitem a entrega aos alunos e professores de portáteis que têm um valor de mercado acima de 500 euros por um custo máximo inicial de 150 euros, a que se somam as mensalidades de ligação à Internet móvel. De acordo com os escalões de rendimento das famílias estas podem ir de apenas 5 euros a 18 euros, por um período de 12 a 36 meses.
O Jornal não refere se alguma parte da dívida de 23 milhões de euros diz respeito ao programa e-escolinha, destinado aos alunos do primeiro ciclo com a distribuição do portátil Magalhães, cujo modelo de financiamento levantou polémica desde o início já que não era obrigatória a subscrição do acesso à Internet.
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