Não é a primeira vez que os trabalhadores da empresa avançam para a greve como forma de pressionar a empresa relativamente às condições de trabalho mantidas no país.



A ameaça é feita pelo sindicato, que defende uma paragem até que as negociações com a empresa produzam resultados. A avançar, a greve será a terceira dos últimos meses.



As queixas de trabalhadores e sindicato têm a ver com o valor dos salários pagos aos funcionários da empresa. Estes consideram os valores muito baixos, a empresa garante que está até acima da média do mercado para as funções desempenhadas.



A divergência de posições entre trabalhadores e empresas está na categorização dos funcionários, que para os sindicatos são funcionários do retalho e para a Amazon funcionários da área de logística, categorias sujeitas a tabelas salariais distintas.

A Amazon localiza na Alemanha centros de recolha e distribuição de encomendas feitas para os produtos que a gigante norte-americana comercializa através da sua loja online.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico