A Vodafone anunciou que as suas receitas anuais deverão ficar bastante aquém dos valores estimados inicialmente dada a actual recessão económica, que se reflectiu nas receitas obtidas no primeiro trimestre fiscal do grupo britânico.
As previsões da empresa para este ano fiscal apontam para um volume de vendas situado entre os 50,08 e os 51,22 mil milhões de euros, valores que não representam um crescimento significativo face aos 44,75 mil milhões de euros registados no ano fiscal passado.
Apesar das previsões negativas, no primeiro trimestre fiscal, a Vodafone registou um aumento de 19,1 por cento nas receitas, que subiram até aos 12,35 mil milhões de euros. Esta subida resultou da expansão dos negócios da empresa na Índia e Turquia mas foi prejudicada pela "recente deterioração do ambiente macro económico e da contínua intensificação da concorrência" em mercados como o espanhol, frisou a companhia.
Para minimizar os impactos negativos esperados, a Vodafone prevê alguns cortes nas despesas durante o resto do ano de forma a atingir as suas metas no que se refere aos lucros, ou seja, chegar a resultados líquidos que se situem entre os 13,87 e os 14,5 mil milhões de euros.
Depois de anunciar as suas previsões, a Vodafone viu as suas acções caírem mais de 16 por cento na Bolsa de Londres, a maior quebra verificada em pelo menos 20 anos, publicou a Bloomberg.
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