Depois de quatro tentativas falhadas, na sexta-feira passada a empresa norte-americana lá conseguiu fazer com que o Falcon colocasse em órbita o satélite SES-9 da empresa SES. O regresso, contudo, foi o que se esperava desde início.
Antes dos lançamentos cancelados, a missão já tinha um historial “pesado”. O satélite já deveria ter seguido há algum tempo, mas o acidente que a SpaceX sofreu no ano passado acabou por atrasar todo o alinhamento.
Para compensar o atraso a SpaceX decidiu levar o satélite até uma maior altitude, poupando algum tempo na deslocação ao equipamento de investigação. Para fazer esta compensação o foguetão Falcon 9 teria de viajar a uma maior velocidade e cumprir uma maior distância.
Acabaria por gastar mais combustível e prejudicar a aterragem quando regressasse. E foi isso que aconteceu.
"Devido ao perfil único da missão, não é esperada uma aterragem bem sucedida", salientava a SpaceX em comunicado, na preparação da primeira tentativa de lançamento do Falcon 9 com o satélite, dia 24 de fevereiro.
A primeira etapa de entrega deixou o foguetão da SpaceX com pouco combustível para seu regresso de maneira controlada à atmosfera. “O foguetão aterrou bruscamente sobre a plataforma. Não se esperava que funcionasse”, escreveu Elon Musk no Twitter.
De acordo com o patrão da SpaceX, “há boas oportunidades para o próximo lançamento”, acrescentou.
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