
As médias europeias para a migração de operador estão a situar-se nos 8,5 dias no mercado móvel e nos 7,5 dias no fixo, valores que se afastam da meta proposta pela comissária europeia das telecomunicações, Viviane Reding.
A responsável reclama que são necessários mais esforços e que a portabilidade em ambas as redes tem de ser mais rápida, não devendo ultrapassar mais de um dia.
"A Europa deve ser ambiciosa quando se trata de dar poder aos consumidores", afirma a comissária numa mensagem de vídeo aos cidadãos da região comunitária. Viviane Reding reconhece ainda que dar o poder aos utilizadores aumentará a competitividade das empresas de telecomunicações.
Alertando os ministros para as diferenças existentes entre estados-membros da União Europeia, reconhece que existem casos que podem ser tidos como exemplo, nomeadamente Malta e Irlanda, dois países onde a transição de operador dura apenas um dia.
Em oposição, na Polónia o tempo de migração chega aos 38 dias e em Itália duas semanas.
Segundo Reding, "esta é uma situação intolerável" que deverá ser contornada o mais rápido possível.
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