A TMN lançou uma nova marca que irá comercializar uma oferta móvel dirigida a clientes que valorizam a "simplicidade das ofertas e a transparência de custos". A Uzo irá funcionar de forma autónoma à TMN, não só do ponto de vista comercial, mas também no que tem a ver com o call centers e mesmo com os sistemas de informação, explicou ao TeK fonte oficial da Uzo.
A nova marca vai comercializar pacotes com equipamentos e cartão de chamadas, ou só cartão de chamadas que o utilizador pode usar num equipamento que já possua. Já disponível para venda no site, o cartão terá um custo de 20 euros, mas inclui 30 euros em chamadas. Na fase promocional da oferta o site oficial da marca disponibiliza um formulário cujo preenchimento dá direito a um cartão Uzo de forma gratuita, com 12,5 euros em chamadas.
Na página de Internet estão também disponíveis para venda vários equipamentos móveis com preços entre os 60 e os 100 euros e 30 euros em chamadas. Os mesmos equipamentos vão estar disponíveis para venda na rede de distribuição física da marca, embora nas compras físicas a Uzo ofereça apenas 15 euros em chamadas.
A rede de distribuição da marca é para já composta por quiosques de revistas e jornais (que vendem apenas os cartões móveis), nos CTT, lojas Galp Energia e Valentim de Carvalho.
Em território nacional as chamadas Uzo têm um tarifário único de 0,16 euros, para as chamadas de voz, e 0,08 euros para SMS. A marca não exige carregamentos periódicos e oferece ao utilizador a possibilidade de consultar toda a informação sobre a sua conta móvel através da Internet. No site o utilizador pode ainda escolher o seu número de telefone que será sempre 96000, seguido de mais quatro algarismos variáveis.
O projecto conta actualmente com uma equipa de 15 pessoas e que começou a ser desenhado há alguns meses, na sequência de estudos que indicavam existir uma percentagem de 15 a 20 por cento dos utilizadores móveis portugueses bastante sensíveis à transparência da oferta móvel.
A mesma fonte garante que esta fatia de utilizadores não está agregada numa faixa etária específica, nem se caracteriza por baixos consumos sendo, no que respeita a este aspecto, idêntico ao segmento de utilizadores pré-pagos de qualquer das operadoras, garante a fonte.
A Uzo quer conquistar 10 por cento do mercado a três anos. Recorde-se que a Vodafone avançou também recentemente com o conceito Vodafone Simply que materializou num equipamento específico com ecrã de grande dimensão e um conjunto reduzido de funcionalidades, direccionado aos utilizadores que privilegiam a simplicidade.
A Uzo não é um operador móvel virtual, mas um esforço da TMN para responder aos novos desafios do mercado, garante a operadora.
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