
Numa primeira fase, o serviço estará limitado aos clientes da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que aceitou integrar o projeto proposto pela Otlis - Operadores de Transporte de Lisboa.
Metro, Carris e Fertagus são alguns dos operadores em que os clientes da CGD que não disponham de um cartão recarregável vão poder usar o seu cartão bancário.
Segundo escreve o jornal Público, os sistemas informáticos dos operadores recolherão diariamente informação da validação destes cartões bancários, que será enviada para a Otlis e CGD.
A CGD assegura o pagamento correspondente à viagem efetuada por débito ao cliente, sem qualquer encargo adicional, enquanto o preço da viagem associada à utilização do cartão bancário será, em cada operador, "genericamente, equivalente ao preço dos outros títulos ocasionais, embora em alguns casos possam vir a existir pequenas diferenças que deverão ser confirmadas junto dos operadores aderentes".
Os testes começam ainda este mês, para os cartões de crédito Classic e de débito Maestro da Caixa Geral de depósitos. Para viajar de metro, autocarro, elétrico, barco e comboio bastará aproximar o cartão de um validador (ou gate), em qualquer dos operadores que já usam o sistema Lisboa Viva, como se faz com o cartão de transporte.
No Porto, a TIP - Transportes Intermodais do Porto chegou a ponderar avançar com um sistema semelhante ao desenvolvido entre a Otlis e a CGD, mas a ideia não chegou a sair do papel, adianta ainda o jornal.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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