Via Net.Works actualiza oferta de ADSL a partir de 1 de Junho

19 mai 2005 16:51

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Mantendo a sua opção pela garantia de serviços profissionais, a Via Networks vai rever a sua oferta de ADSL a partir de 1 de Junho, quadruplicando em alguns pacotes a largura de banda sem custos adicionais.

Na sequência da nova oferta de serviços grossistas da PT Comunicações, a Via Net.Works vai rever a sua oferta de ADSL, com novos pacotes que entram em vigor a 1 de Junho de 2005. A empresa vai duplicar a largura de banda para todos os seus clientes de serviços de 1 Mbps sem custos adicionais e permitirá em alguns pacotes a quadruplicação da largura de banda também sem custos acrescidos para os utilizadores.

Apesar da nova oferta só ser válida a partir de 1 de Junho, a empresa pode começar já hojr a receber pedidos de activação de utilizadores interessados.

Ainda durante o dia de hoje a empresa deverá divulgar em pormenor a sua oferta, mas o TeK sabe já que para além da actualização sem custos das velocidades referidas a Via vai lançar o VIA ADSL Light a 2 Mbps, um novo produto de entrada de gama com uma mensalidade de 35 € por mês, esperando-se que até final do mês possa surgir uma campanha promocional com um preço ainda mais competitivo.

No âmbito dos upgrades de velocidades, a Via garantirá também a actualização sem taxas para 2, 4 e 8 Mbps até dia 31 de Outubro.

Nos pacotes de tráfego ilimitado, os clientes dos serviços de 1 Mbps actualizam automaticamente para pacotes Standard ou Premium de 2 Mbps, ao mesmo preço, enquanto nos produtos de tráfego limitado o upgrade será automático para as velocidade de 1 Mbps com 10 GB que irão ser melhorados para o VIA ADSL Light 2 Mbps 20 GB, também ao mesmo preço.

Segundo informação da empresa, os clientes de serviços ADSL de 512 Kbps e de 2 Mbps podem optar por manter o serviço ou migrar para outros pacotes ao mesmo preço.

Recorde-se que a oferta grossista da PT Comunicações para velocidades acima de 1 Mbps entra hoje em vigor depois de ter sido amplamente discutida com a Anacom, que exigiu a sua reformulação de forma a garantir melhores condições de margens para os ISPs.