
O plano da operadora é "construir tudo o que for necessário para que, em conjunto com a regulação que venha a existir, tenhamos cobertura nacional de rede de fibra", disse em declarações ao Jornal de Negócios Emanuel Sousa, administrador da divisão portuguesa da companhia.
Ao diário o responsável voltou a afirmar que, do ponto de vista da empresa, a situação ideal para a fibra seria uma decisão regulatória que enquadrasse a partilha de infraestruturas, uma visão que a operadora sempre tem defendido.
No entanto, a empresa estará disponível para investir o que for necessário e garantir uma cobertura nacional da tecnologia, se tal alternativa não vier a concretizar-se.
Neste momento a Vodafone já partilha infraestruturas com a Optimus, ainda que a medida tenha resultado de um acordo entre as duas companhias e não de uma imposição regulatória como ambas as empresas defendem (relativamente à rede da PT).
Emanuel Sousa defende a manutenção deste acordo com a Optimus e diz que a operadora continua interessada em usar a infraestrutura da concorrente, agora em processo de fusão com a Zon.
O que ainda não está definido é o modelo em que esse acesso à infraestrutura da Optimus se fará. Neste momento é aluguer mas o gestor admite que estão em aberto outras opções.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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