Ao longo das últimas semanas o TeK perguntou aos leitores se já tinham usado os seus equipamentos móveis para fazer pagamentos de compras de bens e serviços. A maioria dos 3363 leitores que aceitaram responder assumiu que esta não é uma hipótese que já tenham experimentado.



Mais de metade dos inquiridos (51 por cento) ainda não usou o telemóvel para pagar compras. Já 22 por cento preferiram assinalar que a possibilidade não lhes inspira confiança. Ainda assim, um quinto dos leitores (21%) assume que já usou o telemóvel para fazer compras. Resta sublinhar que 6 por cento dos que responderam à votação proposta pelo TeK consideram que faltam serviços para o fazer.

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O resultado da votação acabou por espelhar os resultados que diversos estudos internacionais têm apontado a este respeito. No entanto, são muitas as intenções de investimento anunciadas nesta área dos pagamentos móveis pelos principais actores do sector móvel.



Se hoje as compras via telemóvel podem estar essencialmente focadas na aquisição de aplicações - embora existam mais serviços disponíveis para pagar via telemóvel - num futuro próximo espera-se que deixe de ser assim.



Um estudo divulgado esta semana estima que já em 2014 um em cada cinco smartphones terão suporte para tecnologia de Near Field Communications, que permitirá usar o telemóvel como terminal de pagamento no simples contacto com um leitor da tecnologia.



Notícias também recentes mostram que a Google está a apostar forte nesta área, tal como alguns dos maiores operadores móveis.



Já está entretanto online uma nova votação na qual os leitores podem partilhar a sua opinião, relativamente às novas regras que entram em breve em vigor para os sites europeus. Resultado de um acordo de auto-regulação da indústria, os utilizadores vão poder optar por bloquear a acção de cookies quando navegam, evitando a recolha de dados sobre as suas preferências online.



Nota da Redacção: A análise das Votações do TeK não tem como objectivo fazer uma avaliação estatística rigorosa e extrapolável para a realidade nacional de cada tema, representando apenas a opinião dos leitores que voluntariamente responderam ao inquérito. Note-se também que, por vezes, o resultado das diferentes percentagens apuradas não atinge os 100 por cento certos, devido à forma como o sistema faz os arredondamentos.

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