Uma investigação sobre redes de desinformação chinesas que visam eleitores norte-americanos detetou falsos utilizadores nas redes sociais, criados com recurso à inteligência artificial (IA), que procuram influenciar o debate político nos Estados Unidos.
A Xpeng AeroHT, subsidiária do fabricante chinês de veículos elétricos Xpeng dedicada ao desenvolvimento de carros voadores, angariou 150 milhões de dólares (137 milhões de euros) na sua última ronda de financiamento.
Um representante do Departamento de Comércio dos EUA anunciou a intenção de publicar uma proposta de regras sobre veículos conectados em agosto. Segundo a indicação, os componentes de software não serão aprovados a menos que sejam desenvolvidos em países aliados.
A administração Biden impôs medidas para impedir o acesso a tecnologia de inteligência artificial “made in” EUA por parte das empresas chinesas, nomeadamente processadores como os da Nvidia, mas a Microsoft e Google poderão estar a “contornar” o bloqueio.
Em causa está a revogação de licenças para o envio de tecnologia que permite à Huawei manter atividade nos Estados Unidos. Entre os fornecedores impedidos de fazerem chegar os seus produtos à tecnológica chinesa estão a Qualcomm e a Intel.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas adotou uma resolução patrocinada pela China, com o apoio dos Estados Unidos, que insta as nações desenvolvidas a garantirem que os países em desenvolvimento tenham oportunidades iguais de beneficiar da inteligência artificial.
A decisão da OpenAI de suspender os seus serviços na China já está a reconfigurar o cenário da indústria de inteligência artificial no país. Muito provavelmente, também irá intensificar a tensão com os EUA na luta pela supremacia da tecnologia.
As amostras devolvidas incluirão rochas vulcânicas com 2,5 milhões de anos e outros materiais que responderão a questões sobre as diferenças geográficas entre os dois lados da Lua.
Os ataques do grupo de hackers chinês, conhecido como RedJulliett, foram observados entre novembro de 2023 e abril de 2024, durante o período que antecedeu as eleições presidenciais de Taiwan e a subsequente mudança de administração.
Depois da Huawei e do TikTok, a Câmara dos Representantes quer proibir a DJI de comercializar os seus drones nos Estados Unidos, alegando preocupações com a segurança nacional.
A Microsoft assumiu a responsabilidade pelas deficiências de segurança cibernética, que permitiram a hackers chineses aceder a emails de dirigentes governamentais dos Estados Unidos.
No novo vídeo divulgado pela televisão estatal chinesa é possível ver o cão-robot a fazer prospeção do terreno, a desviar-se de obstáculos e a disparar. Estará a contrariar a primeira lei da robótica de Asimov?
A Huawei voltou a ser um dos principais concorrentes da Apple no mercado chinês. A empresa liderada por Tim Cook lançou uma campanha agressiva e há modelos com cerca de 290 euros de desconto para recuperar quota de vendas.
Durante a reunião bilateral que aconteceu em Genebra, os EUA solicitaram à China um "consenso global" para um desenvolvimento responsável e seguro da Inteligência Artificial (IA) no mundo, ao mesmo tempo que acusaram os chineses de fazerem "mau uso" desta tecnologia.
Divulgado há uns dias, o vídeo continha imagens geradas por computador que representavam a futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar chinesa, que Pequim quer ter concluída até 2045.
A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos, caso não corte os laços com a China.
Depois da luz verde da Câmara dos Representantes, foi agora a vez do senado norte-americano aprovar uma lei que impõe um ultimato à empresa chinesa, prevendo a interdição do TikTok nos Estados Unidos.
Além dos astronautas, a nave chinesa vai transportar equipamento experimental e amostras relacionadas para levar a cabo o primeiro projeto nacional de investigação ecológica aquática em órbita.
Os dados de vendas relativas ao primeiro trimestre de 2024 dão nota de um crescimento de 1,5%. A Huawei foi a empresa que mais cresceu em contraste com a Apple que continua a cair a pique.
Uma investigação da Reuters, baseada em documentos de acesso público conseguiu identificar negócios que envolvem universidades e centros de I&D chineses a comprar servidores com chips de IA da Nvidia. As marcas americanas envolvidas não sabem de nada.