A iniciativa junta os Estados-membros da União Europeia e a Comissão e definiu uma estratégia e um calendário para começar a usar forma mais complexas de cibersegurança, protegidas do poder reforçado dos computadores quânticos para quebrar os algoritmos criptográficos atuais.
O chip Majorana 1, desenvolvido pela Microsoft pretende acelerar a construção de computadores quânticos em anos e não em décadas como era previsto até agora. O chip tem a capacidade de atingir 1 milhão de qubits e cabe na palma da mão.
De nome "Willow", o novo chip resolveu em cinco minutos uma tarefa que levaria mil milhões de anos para ser feita por um supercomputador atual, mesmo sob condições ideais.
O primeiro computador IBM Quantum System Two, localizado em Nova Iorque, já começou a trabalhar e incorpora três dos novos processadores Heron. Tendo em conta os avanços feitos, a empresa fez mudanças ao roadmap de desenvolvimento quântico, planeando os próximos 10 anos.
À medida que a complexidade de dimensão dos computadores quânticos cresce, aumenta a necessidade de certificar os recursos quânticos que fornecem e mapear a sua utilização. O projeto desenvolvido pelos cientistas vem dar resposta a estes desafios.