Hoje assinala-se o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência. A UNESCO realça a necessidade de fechar o “gender gap” na ciência e de quebrar as barreiras que impedem que as mulheres e raparigas sigam carreiras nesta área.
Segundo dados do Eurostat, em 2021, Portugal era um dos países com percentagens mais elevadas de mulheres na área da ciência e engenharia. Já a nível regional, destaca-se a Região Autónoma dos Açores.
Hoje assinala-se o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, mas apesar das muitas iniciativas os números não são animadores e avançam devagar nas áreas da formação e do emprego. O que pode ser feito para conseguir uma maior paridade de género?
Organizado pelo projeto Engenheiras Por Um Dia da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, o ciclo de workshops decorre até maio e pretende alcançar mais de 2.000 estudantes.
Os dados são de 2018 e não enganam: há uma clara predominância dos homens nesta área na maior parte dos países europeus. Ainda assim, Portugal é um dos casos mais bem posicionados, encerrando o top 5.