A DoNotPay afirmava poder substituir os advogados. A FCT pediu provas. Sem conseguir apresentar resultados válidos, o “primeiro advogado-robot do mundo” chegou a uma proposta de acordo com a agência federal, para a multa não ser tão alta.
Os queixosos argumentam que o DoNotPay "não é um robot, um advogado ou uma firma de advogados, não tem um curso de Direito nem é supervisionado por nenhum advogado".
O cartão simula os dados bancários e evita que uma subscrição seja cobrada após o período experimental gratuito. Especialistas preocupados com a legalidade do serviço.