Conhecida por denunciar as práticas do Facebook, Frances Haugen quer aproveitar a sua experiência e notoriedade para preparar advogados a enfrentar as grandes plataformas tecnológicas.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
Frances Haugen, a antiga funcionária do Facebook que denunciou a empresa por colocar os lucros à frente da segurança considerou hoje, em Bruxelas, que o projeto de lei europeu para os serviços digitais tem "um enorme potencial" para corrigir os problemas que foram identificados na rede social.
A propósito das declarações da whistleblower Frances Haugen, Nick Clegg, vice-presidente de assuntos internacionais e de comunicação da Meta, defendeu no palco central do Web Summit que "há sempre dois lados em qualquer história", destacando as medidas que a empresa, anteriormente conhecida como Fac
Pela primeira vez em público, depois de ter já comparecido perante o Congresso para testemunhar sobre as práticas que denunciou no Facebook, Frances Haugen explica porque tomou a decisão de se tornar uma whistleblower.