Em novembro do ano passado, o norte-americano Bradford G. Smith tornou-se na terceira pessoa a receber um implante da Neuralink. Mas esta não é a única tecnologia desenvolvida por uma empresa de Elon Musk que o homem de 36 anos usa para comunicar com o mundo.
Rodney Gorham tem esclerose lateral amiotrófica e foi uma das primeiras pessoas a usar a tecnologia de implantes cerebrais da Synchron. Hoje, com a evolução da interface cérebro-computador, com tecnologias da Nvidia e Apple, ganhou novas formas de controlar equipamentos à sua volta com a mente.
Com os testes, a Neuralink pretende analisar o impacto do seu implante em pacientes com tetraplegia, permitindo-lhes controlar dispositivos só com o pensamento. Além da autonomia física, o processo também oferece novas possibilidades de interação homem-máquina.
Os problemas observados no primeiro paciente da Neuralink não se repetiram no segundo: Alex começou quase imediatamente a controlar um cursor com a mente e, entretanto, consegue usar software CAD para criar objetos 3D e joga Counter-Strike com mais eficácia e rapidez.