Com os testes, a Neuralink pretende analisar o impacto do seu implante em pacientes com tetraplegia, permitindo-lhes controlar dispositivos só com o pensamento. Além da autonomia física, o processo também oferece novas possibilidades de interação homem-máquina.
Os problemas observados no primeiro paciente da Neuralink não se repetiram no segundo: Alex começou quase imediatamente a controlar um cursor com a mente e, entretanto, consegue usar software CAD para criar objetos 3D e joga Counter-Strike com mais eficácia e rapidez.