A avaliação de comportamentos (e desvios) dos modelos de IA é essencial, mas cara e difícil de fazer. A Anthropic lançou uma novidade que pode ajudar a resolver o problema.
O chatbot desenvolvido na Faculdade de Ciências de Lisboa tem um “primo” que é especialista nos temas da Administração Pública e dá respostas concretas às dúvidas dos cidadãos. A equipa já está a trabalhar em outros small LLMs e chatbots especializados.
O novo método RECAP, desenvolvido com a participação do IST e do INESC-ID, consegue contornar bloqueios e expor memórias de modelos de IA que as empresas tentam manter ocultas.
Jorge Borges escreve sobre o lançamento do Gemini 3 e o impacto para a Google, mas também sobre a forma como a empresa está melhor posicionada para ganhar a "corrida" da Inteligência Artificial se o fator principal for a distribuição.
Cansado de ter dezenas de separadores abertos para usar diferentes assistentes de IA? O ChatLLM Teams propõe-se a resolver esse problema, ao reunir num único painel os modelos mais potentes de texto, imagem e vídeo, com ferramentas extra de investigação e programação.
O novo modelo experimental da OpenAI pode não ter sido criado para competir com os "pesos pesados" da indústria, mas o seu método de atuação mais transparente ajuda a entender as alucinações e falhas dos LLMs tradicionais.
A Inteligência Artificial Geral já não é a grande meta dos desenvolvimentos na área da inteligência artificial. O novo mantra é a superinteligência artificial. A Microsoft assume-se na corrida e explica onde quer chegar.
O projeto já começou há dois anos mas só agora a SAP conseguiu resultados que permitem disponibilizar o SAP-RPT-1 (SAP Rapid One) publicamente. Philipp Herzig explicou ao TEK Notícias os próximos passos.
Bruno Amaral acredita que estamos num ponto de viragem e que devemos incluir os agentes como membros inteligentes das nossas equipas híbridas, designando-lhes funções específicas que agregam valor ao trabalho.
A IA generativa já garantiu espaço nos hábitos de utilização mas Luis Bravo Martins alerta para o desperdício gerado e as formas de reduzir o impacto de consumo de energia.
A novidade ainda não está integrada nos produtos da marca, mas esse será o próximo passo para o MAI-Image-1, o primeiro modelo de IA da Microsoft, para gerar imagens.
A aposta na IA é uma das áreas prioritárias para a digitalização, mas, na proposta de Orçamento do Estado para 2026, há mais investimentos previstos, que vão da conectividade digital ao ecossistema de ciência e inovação.
Apply AI Strategy e AI in Science Strategy são os dois novos planos com que a Comissão Europeia quer reforçar a aposta na Inteligência Artificial e tornar a UE um verdadeiro “Continente da IA”. Há várias iniciativas e financiamento associados.
A Humain.ai está a investir em várias áreas, da cloud ao software, e agora avança com um computador pessoal para as empresas. Baseada na Arábia Saudita a companhia tem objetivos ambiciosos.
Não existem planos do Governo para lançar o modelo de IA Amália para que o público em geral possa interagir diretamente. O ChatGPT português vai ser utilizado em exclusivo pela Administração Pública.
Entidades públicas e privadas poderão começar a usar os recursos do modelo de linguagem de inteligência artificial português, o Amália, já a partir do final de setembro. Ainda não vai ser o ChatGPT português, mas pode estar por pouco.
São dois os modelos de inteligência artificial lançados pela Microsoft como primeiros resultados de um trabalho que vai dar mais novidades nos próximos meses. Já pode dar instruções ao MAI-Voice ou conhecer a preview do MAI-1
O desafio era desenvolver soluções de IA Generativa para modelos de linguagem avançados e a equipa da NOVA FCT ficou em segundo lugar, conquistando um prémio de 100 mil euros.
Começou hoje na Universidade da Maia o evento DeepLearn 2025 que decorre esta semana e se destaca pelo programa de formação intensivo. São mais de 300 participantes na 12ª edição desta iniciativa.
Um grupo de personalidades destacadas na área da inteligência artificial publicou um artigo a alertar para a importância de preservar uma técnica de monitorização dos modelos de IA que analisa o raciocínio por trás da decisão. Dizem que é fundamental para a segurança.
Bruno Pereira admite que num mundo cada vez mais afogado num oceano de dados, a outrora modesta tarefa de preparar esses dados já não é apenas um passo preliminar; está a tornar-se rapidamente a base crítica sobre a qual se sustenta toda a análise de dados e tomada de decisão bem-sucedida.
Perante as transformações que a inteligência artificial está a trazer às empresas, Nuno Rodrigues defende que o maior desafio não é tecnológico, mas sim cultural.
A iniciativa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) foi apresentada com o objetivo de garantir uma utilização equitativa, segura e eficiente da Inteligência Artificial no ensino superior