O grande modelo de linguagem (LLM) de inteligência artificial português vai chamar-se Amália e a sua versão final será lançada em 2026, segundo Paulo Dimas, CEO do Centro para a AI Responsável.
O anúncio foi feito ontem pelo Primeiro Ministro, Luis Montenegro, no palco do Web Summit e hoje já foram partilhados mais dados sobre o projeto que alguns apelidam de "ChatGPT português" e que deve estar a funcionar no primeiro trimestre de 2025.
O anúncio foi feito por Luis Montenegro no palco do Web Summit, dizendo que este é um novo passo de Portugal na ambição e inovação, com um LLM em português.
A abertura do acesso aos modelos Llama da Meta também abrange fornecedores do Estado americano, como a Microsoft ou a Amazon, e pretende contribuir para reforçar o posicionamento do país na corrida à IA e a segurança nacional.
Os agentes inteligentes são uma das grandes tendências de desenvolvimento dos LLM. Depois da Microsoft e da Anthropic, sabe-se agora (ainda não em versão oficial) que a Google está também a trabalhar nesta área e o que está a preparar.
Destinados a empresas e academia, os novos modelos Granite 3.0 pretendem superar ou igualar o desempenho de modelos de dimensão semelhante de outros fornecedores em muitos dos benchmarks, refere a IBM.
O concorrente do ChatGPT criado pelo grupo que integra o Facebook, o Instagram e o WhatsApp continua a sua expansão pelo mundo sem passar pela União Europeia. As novas ferramentas inteligentes do assistente inteligente vão chegar a mais 21 países.
O Sora da OpenAI impressionou, e o Movie Gen só não vai fazer o mesmo porque já não conta com o efeito surpresa, mas a evolução do modelo de linguagem da Meta é igualmente impressionante e, segundo a empresa, poderoso.
Se nas versões anteriores os modelos de inteligência artificial admitiam quando não conseguiam responder, pedindo mais informação ou reconhecendo as suas limitações, os novos tendem mais a “inventar”, até mesmo com perguntas fáceis.
Depois de muita polémica, o Governador da Califórnia decidiu chumbar uma lei que ia obrigar as empresas com grandes modelos de IA a criarem protocolos para prevenir ou minimizar danos para a segurança pública, associados ao desenvolvimento da tecnologia. Aparentemente, o problema está no desenho da
A OpenAI lançou uma nova série de modelos de linguagem que vão fazer evoluir o ChatGPT para responder a tarefas mais complexas e passar mais tempo a pensar antes de responder. Os testes do OpenAI o1 confirmam conhecimentos ao nível de um estudante de doutoramento.
O regulador irlandês da privacidade vai analisar se o treino do modelo de linguagem mais recente da Google viola a legislação europeia na forma como usa dados pessoais dos utilizadores para treino de sistemas de inteligência artificial.
Miguel Guedes explica que as combinações da IA tradicional com a IA generativa e dos LLM genéricos com os LLM especializados representam um avanço significativo na utilização da IA para resolver os casos mais complexos, em especial na área financeira.
A análise de 24 grandes modelos linguísticos conversacionais modernos, que a inteligência artificial (IA) utiliza para fornecer respostas aos utilizadores, demonstra uma orientação política de centro-esquerda, de acordo com um estudo.
A promessa é da própria Unbabel, a tecnológica de origem portuguesa especialista em tradução, que justifica a afirmação com testes. O novo TowerLLM dará resultados mais fiáveis que o LLM mais avançado da OpenAI na tradução automática multilingue.
A Google já disponibilizou nos Estados Unidos o AI Overviews, uma ferramenta de IA generativa que usa todo o poder do Gemini para criar uma resposta única, baseada em várias fontes, a uma pergunta feita ao motor de pesquisa. O potencial é imenso, os resultados têm sido motivo de piada. É o preço de
Os doentes com Esclerose Lateral Amiotrófica vão ser os primeiros a poder beneficiar da tecnologia que a Unbabel já está a testar em ambiente real, para devolver a capacidade de comunicar perdida para a doença. O Halo usa inteligência artificial para criar uma representação virtual do utilizador e c
Em destaque está uma versão do modelo de IA Gemini adaptada para o domínio médico, assim como novo um modelo de linguagem de grande escala de saúde pessoal, desenvolvido entre a Google e a Fitbit.
Faltam chips para treinar os grandes modelos de linguagem que estão por trás da inteligência artificial generativa, mas Sam Altman, o “pai” do ChatGPT, tem um plano ambicioso, que pode custar até 7 biliões de dólares.
Hoje não há forma de treinar grandes modelos de inteligência artificial sem infringir direitos de autor, admitem as próprias empresas do sector. Mas há caminhos a serem desenhados (ou pelo menos debatidos) para responder a esta e outras questões, como saber se um obra criada por IA pode/deve ser pro
Não perceber a corrida da IA e não abdicar da capacidade de controlo e monitorização daquilo que os chineses fazem na internet. Podem resumir-se assim os dois princípios que a China está a seguir para deixar chegar aos seus cidadãos serviços de IA generativa ao estilo ChatGPT.
Segundo os investigadores da Google DeepMind, o objetivo do AMIE (Articulate Medical Intelligence Explorer) não é substituir os profissionais de saúde, mas sim servir como um assistente durante as consultas.
A inteligência artificial está em todos os sectores e passou a valer quase tudo para desenvolver mais depressa e mais barato, acusa Daniela Braga. A fundadora e líder da Defined.AI apresentou um Manifesto pela ética na IA, que quer ser um contributo para voltar a pôr ordem num sector que a empresa e
Manuel Dias aborda neste artigo de opinião as principais tendências da IA Generativa para 2024, avisando que hoje, mais do que nunca, as as organizações precisam de recursos especializados, ferramentas mais abrangentes e novas competências para criar a próxima onda de aplicações inteligentes baseado