Estima-se que o Hamas tenha pelo menos 40 drones suicidas e que possam ter sido utilizados contra a Israel desde o início dos conflitos ou ainda por lançar.
As aplicações que alertam os israelitas para a existência de mísseis em direção ao seu território têm estado na mira dos hackers pró-Palestina, desde que o conflito Israel-Hamas subiu de tom. São agora usadas para instalar malware e roubar todo o tipo de dados.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou que a mudança do sistema ia chegar em 2017, no entanto, as atualizações parecem estar a demorar a chegar.
Professor da Universidade da Califórnia terá roubado chips utilizados "em mísseis, sistemas de orientação de mísseis, aviões de combate, radares e medidas de defesa contra ataques informáticos em cenário de guerra eletrónica".