Chama-se AI Photo Selector e é um recurso que chega ao Tinder para ajudar os utilizadores da app de encontros a gastarem menos tempo a escolher as melhores fotos e mais tempo a encontrar o par ideal.
Um estudo da Mozilla conclui que a maioria das aplicações de namoro não têm grandes preocupações com a salvaguarda dos dados dos utilizadores. A falta de cuidado pode ter consequências graves.
Muitas apps de encontros, como o Tinder, Bumble e Facebook Dating, estão a recolher dados sobre orientação sexual e crenças políticas e religiosas. Algumas também recolhem informação sobre raça e etnia.
A Match Group, proprietária do Tinder, Hinge e de outras aplicações de encontros, foi alvo de um processo judicial que acusa a empresa de incentivar o uso compulsivo destas plataformas, para gerar lucros.
O uso de assistentes de inteligência artificial em apps de namoro é cada vez mais comum, apesar de existiram questões éticas. Enquanto uns veem isso como uma forma de tornar a seleção mais eficaz, outros questionam a autenticidade das relações formadas com a ajuda da IA.
A nova campanha de sensabilização sobre a violência no namoro online #logoutaoabuso” pretende alertar para comportamentos nocivos durante o namoro que passam pela utilização das plataformas digitais.
Há alguma da ideia de “promiscuidade” ligada a aplicações como Tinder, Happn ou OkCupid e é verdade que são usadas com vários fins, mas parece que as intenções românticas prevalecem sobre o sexo casual. Pelo menos nos Estados Unidos.
Tinder e Grindr vão ter de prestar esclarecimentos no Reino Unido. O governo britânico quer perceber que tipo de políticas de verificação de idade as aplicações adotaram para proteger crianças e adolescentes, e se são as mais adequadas.