António Araújo explica a importância dos dados recolhidos pelos sistemas de observação da Terra em situações de desastre, seja um furacão, um terramoto, um incêndio florestal, uma inundação ou até os efeitos de uma guerra.
O Living Planet Fellowship quer apoiar jovens investigadores e maximizar o impacto científico das missões da ESA, reforçando as capacidades europeias de observação terrestre. As candidaturas terminam no dia 14 de novembro.
Este ano, a grande vencedora da competição de microfotografia Small World da Nikon foi uma imagem que retrata um gorgulho da espécie Sitophilus oryzae, captado em todo o seu esplendor num grão de arroz, mas há muito mais para descobrir.
O furacão que se aproxima da ilha da Jamaica já foi classificado como a tempestade do século, obrigando à deslocação de milhares de pessoas para evitar os ventos fortes e as inundações.
As primeiras imagens captadas pela missão Copernicus identificam concentrações de dióxido de azoto, dióxido de enxofre e ozono na atmosfera. Estas representam um marco na capacidade de monitorização da qualidade do ar a partir da órbita geoestacionária.
Além dos cometas C/2025 R2 SWAN e C/2025 A6 (Lemmon), que fazem passagens perto do nosso planeta nos dias 20 e 21 de outubro, a chuva de estrelas das Oriónidas atinge o seu pico esta semana, numa oportunidade a não perder para os apreciadores de observações astronómicas.
Através de dados recolhidos ao longo de 11 anos pela constelação de satélites Swarm da Agência Espacial Europeia (ESA), uma equipa de investigadores descobriu que a zona mais fraca do campo magnético da Terra cresceu significativamente desde 2014.
O Cha 1107-7626 é um planeta errante e os astrónomos calculam que está a consumir gás e poeira do meio que o rodeia a uma taxa de seis mil milhões de toneladas por segundo.
Um novo estudo sugere que o hemisfério norte está a escurecer e a refletir menor radiação solar do que o sul. A mudança no equilíbrio entre hemisférios poderá afetar circulação geral da atmosfera e o clima, indicam os investigadores.
A amostra foi recolhida no ano passado pelo rover Perseverance que "amartou" em 2021 e que já soma um conjunto de descobertas alargado. Agora esta rocha pode confirmar uma ideia antiga, que Marte pode ter suportado vida microbiológica há milhares de milhões de anos.
Depois de alguns adiamentos, o décimo voo da Starship decorreu com sucesso, sem explosões, cumprindo os objetivos de colocar uma carga de satélites em órbita.
Desde o início de agosto que Portugal está em estado de alerta por causa de uma vaga de incêndios que tem avançado em várias zonas do país. Se as mais recentes imagens de satélite já ilustram a escala da destruição, dados do programa europeu Copernicus permitem compreender o impacto nas emissões de
Observações feitas através do telescópio espacial James Webb permitiram verificar que, afinal, o exoplaneta TRAPPIST-1 d não tem uma atmosfera semelhante à da Terra. Os cientistas vão continuar a procurar por sinais de atmosferas nos restantes planetas deste sistema.
A situação de alerta foi prolongada até 15 de agosto em todo o território nacional e há ainda quatro grandes incêndios em curso e 6 em resolução, dados que podem ser verificados no novo site do SGIFR.
O satélite MetOp-SG-A1 hospeda a missão Copernicus Sentinel-5 e será o primeiro numa série de três pares sucessivos de satélites. Foi lançado hoje ao espaço a bordo do foguetão Ariane 6 da ESA.
A França foi afetada pelo maior incêndio em 75 anos, em Itália, o Parque Nacional do Vesúvio também ardeu. Incêndios afetam a Europa, testemunhados por imagens de satélite que mostram as áreas afetadas.
A tecnologia vai ganhar mais dimensão no Rock in Rio 2026 com a Smart City of Rock. A edição em Lisboa vai ser um “laboratório” para testar soluções de tecnologia que podem ser replicadas noutros eventos da Rock World, com a parceria de empresas tecnológicas e startups.
A Google disponibilizou o Earth Engine para uso comercial, mas mantém-o gratuito para uso académico e investigação. A plataforma ajuda a análise científica e visualização de dados geoespaciais.
Hoje, o dia vai ser mais curto do que o habitual, com menos 1,25 milissegundos. A diferença é imperceptível, mas está a intrigar os cientistas, que ainda não encontraram uma resposta para o fenómeno.
O NIRPS é um novo espectrógrafo de alta resolução concebido para procurar exoplanetas e estudar as suas atmosferas e resulta de um projeto colaborativo que integra vários investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O Earth Observing Dashboard foi desenvolvido pela NASA, ESA e JAXA para monitorizar as mudanças ambientais e oferece uma visão detalhada de vários indicadores sobre a saúde do Planeta Terra.
Já partiu e está operacional a missão TRACERS, com dois satélites gémeos que nos próximos 12 meses vão fazer mais de 3 mil medições do campo magnético da Terra para estudar o impacto do Sol e do clima espacial.
Os números são referentes aos primeiros seis meses do ano e mostram um aumento de 57% na percentagem de equipamentos eléctricos usados que foram reciclados em Portugal.