Um estudo da IDTechEx sobre o mercado das interfaces computacionais do cérebro aponta o crescimento da tecnologia que vai ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com danos na espinha dorsal e outras limitações motoras.
Dois novos estudos mostram que implantes cerebrais alimentados por inteligência artificial já estão a ajudar pessoas com paralisia a falarem mais rápido e com maior precisão. As equipas de investigação explicam como funcionam os sistemas criados.
A Precision Neuroscience joga no mesmo “campeonato” que a Neuralink, criada por Elon Musk. Deu nas vistas porque testou com sucesso um novo tipo de implante cerebral para ligar o cérebro ao computador, menos invasivo e que abre novas possibilidades.