A aplicação que pretendia ajudar a quebrar as redes de contágio do novo coronavírus viu a sua eficácia limitada pela falta de comunicação dos códigos de testes positivos à COVID-19. O Governo quer mudar a lei para aumentar a abrangência mas a proteção de dados recomenda cautela
As condições acordadas sobre a sua implementação com os Estados-membros foram discutidas em abril, prevendo-se como fundamental que a sua utilização por parte dos cidadãos fosse voluntária. A compatibilidade entre as diversas apps da União Europeia está prevista para o fim de novembro.
Com a aproximação da data de lançamento da aplicação que pretende ajudar a rastrear os contactos com pessoas infetadas com o novo coronavírus, a associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais destaca a sua preocupação e apreensão pela falta de transparência no seu desenvolvimento.
O Primeiro Ministro e o Presidente da República comparam a medida ao uso de metadados para combater o terrorismo e afirmam que medidas teriam de ser voluntárias.