Sem regras iguais não há proteção legal igual, sublinha o Parlamento Europeu numa resolução que pede medidas para proteger a saúde mental de quem está em teletrabalho e limites claros, para o nível de controlo que as empresas podem exercer sobre os colaboradores.
São dois anos de teletrabalho que nos ligaram mais aos ecrãs e às tecnologias e um estudo do Observatório de Liderança e Bem Estar da Nova SBE mostra a pressão crescente e o impacto agravado pelos períodos de confinamento.