Recorrendo a dados recolhidos por sondas marcianas e rovers como o Curiosity, um grupo de investigadores sugere que, à semelhança do que acontece nas zonas mais profundas da Terra, a subsuperfície de Marte poderá ter o ambiente ideal para suportar a existência de comunidades de micróbios.
A descoberta, realizada a partir de dados recolhidos pelo rover da NASA na cratera de Gale, reforça a teoria de que terá existido água líquida em quantidade significativa no Planeta Vermelho, um elemento fundamental para a vida tal como a conhecemos.
A pensar nas longas estadias no Planeta Vermelho, a AI SpaceFactory desenvolveu o projeto Masha. O design em forma de “ovo” dos edifícios foi concebido de forma a maximizar o espaço disponível e economizar nos materiais necessários para a construção, tendo em conta as limitações que existem em Marte
A descoberta de uma comunidade de 10 mil milhões de organismos unicelulares nas fendas de rochas marinhas com milhões de anos poderá ajudar os cientistas a perceber se há, ou houve, vida em Marte. A equipa por trás da investigação vai agora iniciar uma colaboração com a NASA.