A Meta prevê investir entre 60.000 e 65.000 milhões de dólares (entre 57.000 e 62.000 milhões de euros) este ano no desenvolvimento de serviços de inteligência artificial (IA), anunciou hoje o presidente executivo (CEO).
A Meta tem um estudo de impacto "em curso" sobre o fim do seu programa de verificação de factos, que afeta, por enquanto, apenas os EUA, disse à AFP a responsável do Governo francês pelos Assuntos Digitais.
Já há várias confirmações de doações milionárias, de empresas de tecnologia e respetivos líderes, para o fundo que vai pagar a festa da tomada de posse de Donald Trump. Há quem diga que é charme, mas pode não chegar para evitar uma nova era de regulação mais dura para as big tech e há sinais disso.
Primeiro o cenário está vazio, mas os comandos de voz vão acrescentando o mar, uma ilha, amigos e até um piquenique. Esta foi a visão hoje apresentada por Mark Zuckerberg para a forma como a Meta e o Facebook querem construir o Metaverso.
Zuckerberg e o responsável pela área de realidade virtual do Facebook aguçaram a curiosidade dos entusiastas das tecnologias de realidade virtual e aumentada, partilhando imagens de protótipos com que a empresa está a trabalhar.
O fundador do Facebook mostrou no Parlamento Europeu que está muito mais bem preparado para responder às perguntas colocadas sobre o escândalo Cambridge Analytica e a proteção de dados na rede, mas os deputados também fizeram o trabalho de casa.