
A notícia é avançada pelo The Guardian, mas a própria Uber decidiu fazer uma publicação sobre o tema em nome da transparência: desde finais de 2015 que a empresa tem monitorizado a condução de alguns motoristas.
Leia-se: a Uber tem analisado dados retirados do smartphone de cada condutor para perceber se conduzem a alta velocidade e se fazem travagens bruscas. Os dados são retirados do acelerómetro do smartphone ou do sistema de GPS incluído, por exemplo.
A empresa de logística explica que com estes dados é possível perceber melhor as razões pelas quais um motorista teve uma má classificação. Se o passageiro fizer queixa de excesso de velocidade, a Uber saberá se tal aconteceu de facto.
O contrário também é verdade: um passageiro pode dar apenas duas estrelas a um motorista dizendo que a viagem foi demasiado atribulada ao nível de travagens, com a Uber a poder confirmar isso através dos dados do smartphone.
Por agora a recolha de informação dos motoristas só é feita nos EUA.
“Preocupamo-nos bastante com as respostas de condutores e passageiros, sobretudo no que diz respeito à segurança. Com o tempo, esperamos usar a tecnologia para melhorar a segurança de forma pró-ativa”, explicou o diretor de segurança da Uber, Joe Sullivan, no blogue oficial.
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